Após tempos incertos, em que o fraccionamento de certas amizades se tornou por demais pungente e atroz, surgiu uma resolução (revestida de certo arrojo, audácia e idiotice). A estruturação de um blog, ainda que de forma bisonha, formou-se nas nossas imberbes mentes. Produzimos, então, o que poderá ser uma tradução digital dos nossos momentos altos e baixos, dos nossos desabafos, das nossas conversas sejam elas côncavas ou convexas…
22 fevereiro 2011
Açores, um arquipélago à parte
Num glorioso dia, passeando pelas ravinas costeiras da ilha miguelista, através do envidraçado traseiro do fabuloso Daewoo Kalos pude observar uma obra de fantástica azulejaria, um refinamento porcelânico, uma ode à emancipação açoreana e um rectângulo em tons de azul. Tudo no mesmo local. Chorei...
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Choraste? Pensei que o que diz nos azulejos batia sempre certo! Não me digas que não experimentaste!!? Na ilha do Corvo existe um "Miradouro das Pingas". Será que têm alguma coisa em comum?
ResponderEliminarNão os podemos condenar os açoreanos pelos nomes dos miradouros. Têm 177, não deve ser fácil ter nomes para todos!
Só a ilha de São Miguel tem 61...
Por acaso até experimentei. Eu e mais três gaivotas que estavam de passagem.
ResponderEliminarEm relação aos nomes, há cerca de 10200 santos na igreja católica. Porque não dar-lhes algum uso?
10200 santos? E o mundo está como está?! Crentes...
ResponderEliminarNão percebo nada de azulejos, mas quem os faz tem bom gosto, vê-se pela cor.