23 abril 2011

Por terras de Braga

É com grande contentamento que apresento os primogénitos gverreiros do minho.
Eram ou não uns gajos selectos?

07 abril 2011

Pintei a minha casa de cor de rosa, e foi a melhor coisa que podia ter feito...

No seguimento do post anterior (e também porq o xô dotor está em greve por ninguem colaborar neste blog) tomei a meu cargo o enorme fardo de analisar intrinsecamente a matéria presente. ARQUITECTURA SUSTENTÁVEL. O que é afinal isto? Como os próprios termos indicam, é algo relacionado com arquitectura e, numa análise mais cuidada, atenta, criteriosa e bonita, também relacionada com o sustentável. É, portanto, uma arquitectura sustentável, ou por outras palavras, uma construção (sinónimo de arquitectura) que se sustenta, ou de outra forma, uma elaboração física que se sustém, ou ainda, uma coisa . Mas a análise não se esgota de forma alguma apenas neste imediatismo pragmático. É necessário gizar alguma forma de fazer este post maior.
            Vamos, por isso mesmo, passar a uma análise por partes, através da decomposição ancestral dos termos que se nos apresentam (como fiz no primeiro post, mas a nossa imaginação nao dá para mais). Imaginando-nos a discursar no parténon de Atenas, afiançamos-vos que o termo arquitectura provem do antigo grego. Dividindo-se em 4 partes, que são arqu-i-tect-ura, vamos explicar de que se tratam. ARQU significa em grego “aquilo que não conseguimos fazer, no entanto os romanos que nos vão copiar já fazem”, ou seja, referem-se de forma indirecta ao facto de construírem segundo o modelo trilítico, dada a incapacidade de fazer arquinhos. I é uma letra muito grega. Em vários dos livros que pesquisamos para realizar esta análise, referiam que seria a letra mais grega de todas (e não, não é o i grego[y], porq o Simão Sabrosa também não é de Sabrosa. Toma, embrulha e leva pra casa!!). TECT é um pouco ambígua. Tanto se pode referir ao tecto (tradução à letra), à superfície superior que delimita um espaço da casa, como pode ser outra coisa qualquer. Não fazemos a mínima ideia… URA é grego arcaico para “ultimo realmente atrasado” por isso é que aparece só no fim da palavra.
            O termo seguinte divide-se da seguinte maneira: sust-entável. Há duas simples razoes para a divisão se fazer desta forma. Primeiro eu já estamos a perder a paciência com este texto e a segunda foi só para fazer número. Talvez por vir do latim e não do grego? Adiante. SUST é um termo ainda actualmente utilizado por pessoas parvas, como nós por exemplo. “Ia naquela rua e apanhei-te cá um sust, pá!” é um exemplo perfeitamente plausível. ENTÁVEL por outro lado não faço a mais pequena ideia do que poderemos dizer… Nem nada para tentar ser um bocadinho engraçado. Estou a refletir grandemente e puf… nada mesmo. Desculpem-nos estimados leitores. O coelho corou e o pato está a arrancar as penas, devido à vergonha.
           
Extras:
Fiquei com ideias de fazer um audiozinho, para explicar o “Sust, pá!!!” mas fica para a próxima. É de realçar o facto deste texto não obedecer ao novo acordo ortográfico, nem a outra coisa qualquer. Em relação ao título é explicado por uma promessa antiga que realizamos à dois dias atrás.
E, então, o coelho e o pato saltaram juntos por aquela íngreme, pedregosa e, quiçá, perigosa ravina para chegarem à praia mais depressa. E, nesse momento, a tinta cor de rosa secou.