E como é dever e tradição desde tempos incontáveis, cá vai o post inicial. Aquele que abre as hostes, o que inicia e dá o mote, a cretinice no seu ar tosco e descontraído, escrito pelo parvo que aceitou pôr o seu e-mail na conta do blog.
Iniciemos, então, este blog. E por onde começar? Pelo significado do seu nome, claro.
Primeiramente será necessário desconstruí-lo, separá-lo nas suas partes componentes, de modo a que seja compreensível a mentes subdesenvolvidas como a minha.
Bochecho: 1ª pessoa do singular, presente do indicativo de bochechar;
1-Acto de bochechar (tomar um líquido na boca e agitá-lo com o movimento das bochechas);
2-Líquido com que se bochecha;
3-Pequena quantidade de líquido.
E: palavra de fácil escrita, que ajuda a juntar outras palavras, todas na mesma frase, e de forma compreensível;
Cavadinho: não sei
A pesquisa desta palavra leva à visualização de mulheres de menos posses, para as quais a roupa não é claramente uma prioridade.
Posto isto, após os significados etimológicos, é de assinalar a presença de ambos os termos no campo da arquitectura. Quer seja para designar uma curva mais saliente na tipologia “gaija” boa, ou apenas uma reentrância que persiste na arquitectura chã, é deveras necessário o socorro destas palavras, por demais emotivas. O riso, o galanteio, toda uma fantochada de sentimentos que estas palavras granjeiam no seio da comunidade estudantil… Essa cambada, ávida de mais e mais sabedoria, quiçá um dia dará valor e respeito a esses termos tão queridos.
E sem mais ponta por onde pegar nisto, o coelho e o pato deram, respectivamente, a pata e a asa, e saltitando, dirigiram-se ao ecoponto verde… Bem hajam!
O que é que um coelho e um pato foram fazer ao ecoponto verde?
ResponderEliminarEspero que este seja o início de muitos posts de animar fins de semana sem vida pessoal ;)
Eu, neste primeiro dia, queria postar também qualquer coisa. Mas os animais deixaram-me envergonhado! Fica para amanhã...
ResponderEliminarquero mais disto!
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